Regras para apostas virtuais já são prioridade para bancos
Instituições preveem redução do consumo das famílias por causa das bets
🎮 O setor varejista é um dos mais impactados com a chegada massiva das apostas virtuais. Vários dos principais diretores de empresas de setor já comentaram qual o impacto deste novo comportamento para a finança das companhias.
Outro setor que também tem mostrado preocupação com o avanço das bets é o bancário, que já trata o assunto como uma epidemia. “Pelo tamanho desse mundo de apostas online, temos um quadro de proporções alarmantes”, disse Isaac Sidney, presidente da Febraban (Federação Brasileira dos Bancos), em entrevista ao Brazil Journal.
A instituição faz pressões em Brasília para que sejam votadas leis e regulamentações que interrompam o avanço das apostas no Brasil. O principal pedido é que, imediatamente, seja proibido o uso do cartão de crédito para fazer apostas virtuais.
💰 Leia mais: Renda média no Brasil sobe 5,8% em 2024; saiba quem ganha mais
“No Brasil, o cartão de crédito tem uma representantidade muito grade no consumo das famílias, responde por mais de 40%. Tendo uma inadimplência maior, a capacidade financeira das famílias será atingida”, destacou Sidney, que já foi diretor e procurador-geral do Banco Central.
Por isso, a Febraban tem tratado a situação com bastante ênfase, sobretudo porque esse tipo de consumo tem afetado as pessoas mais jovens. Issac destaca que as apostas são mais preocupantes que bingos e caça-níqueis em razão da facilidade, do acesso via computador e celular, sem sair de casa.
“Estamos diante de um cenário potencialmente crítico”, disse Sidney. “Pelo tamanho desse mundo de apostas online, temos um quadro de proporções alarmantes. O Brasil já lidera o ranking global de visitas a sites de apostas”.
ETF SOXX tomba 12% em 5 dias; hora de comprar ou correr dos semicondutores?
Ações de fabricantes de chips usados na inteligência artificial entram em correção
Empresa dos EUA parou dividendos e pode sair do Dow Jones em breve
Ações já tombaram quase 60% no ano e têm BDRs negociados no Brasil
Tesla (TSLA34) pode valer US$ 25 trilhões com robôs autônomos, diz Musk
Musk e Wood compartilham a visão de que a Tesla pode alcançar um valor de mercado trilionário até 2029.
Ações da Apple (AAPL34) atingem recorde histórico após novidades com IA
O valor de mercado da companhia também saltou para US$ 3,14 trilhões.
As Olimpíadas Paris 2024 podem mexer com o mercado financeiro?
O Brasil já ganhou sete medalhas na competição, sendo uma de ouro.
Ações de fornecedora da Nvidia (NVDC34) tombam quase 30%; entenda
Super Micro (SMCI) fabrica computadores usados no ramo de inteligência artificial
Nem tudo que reluz é Oi (OIBR3); quanto perdo se comprar agora?
Corretora alerta para o conto do vigário da Oi com seu lucro bilionário
LWSA (LWSA3) cresce renda e baixa despesas; vale investir?
Empresa de tecnologia enfrenta turn around após série de aquisições